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TRADUZA AS FLORES...


Me Sigam as Boas Flores...

30 de set. de 2015

SE O TEU OLHAR FOSSE MEU!



SE O TEU OLHAR FOSSE MEU!


Se o teu olhar fosse meu
Eu te daria um chão de estrelas
O verde do mar e o azul do céu
Para te ver louco por elas...

Se o teu olhar fosse meu
Se tuas mãos sensuais me perfumassem             
O meu desejo ardente seria teu
Até que os gritos das quimeras se calassem...

Se o teu olhar fosse meu
Eu te daria a paz que falta no mundo
Acabaria com a guerra que derruba o amor
E soltaria meu grito que está lá no fundo...

Se o teu olhar fosse meu
Se teus lábios carnudos me chamassem   
E com sofreguidão me beijassem   
Eu te daria o beijo ardente que é só teu...

Se o teu olhar fosse meu
E meu corpo à tua mão se acariciasse
Colaria minha boca à tua
E deixaria que o mundo se acabasse!...


By@
Anna D’Castro

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Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.

16 de set. de 2015

MÚSICA... AMOR E... SILÊNCIO...



MÚSICA... AMOR E... SILÊNCIO...



É tarde... já se apagou todo o luar
A lua se recolheu em clausura...
E lá fora apenas corujas com seu piar
Quebram o silêncio da noite escura...

Na sala o ambiente morno da nostalgia
Embala uma música com suavidade
Dedilhada ao piano com maestria
Para saudar o clima doce de felicidade...

O ar de romance é quente e silencioso
O piano vai crescendo... entoando Chopin
Os amantes se amam na mesma harmonia
Da sinfonia embalada em fresca manhã...

Os lábios se encontram em fogosos beijos
Os dedos se roçam como pétalas de flor
Os corações com o piano batem desejos
E ali... no silêncio da sala, eles fazem amor!


By@
Anna D’Castro

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11 de set. de 2015

A MINHA JANELA


A MINHA JANELA


- Da minha janela vejo o sol nascer...
O céu ficar mais azul para receber
As boas vindas dos colibris...

- Da minha janela vejo aves esvoaçando sutis...
Árvores recortando o horizonte... sinuosas
E jardins refulgindo com as pétalas das rosas...

- Da minha janela vejo o mar rugindo ferino...
A praia e o longo areal de ondas murmurantes
Com doces melodias ao som dum violino...

- Da minha janela vejo com o despertar do dia
Crianças correndo em risadas de alegria
Desenhando na terra um poema inspirado...

- Da minha janela vejo o sol poente iluminado
A tarde se esfumando em cores irisantes
E esperanças renascendo em girassóis brilhantes...

- A minha janela é a tela do meu mundo
Onde o sonho imortal nasceu fecundo!...

By@
Anna D’Castro


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2 de set. de 2015

NO LEITO DAS PALAVRAS QUE ME DEITO


NO LEITO DAS PALAVRAS QUE ME DEITO


No leito das palavras que me deito...
Procuro a noite que vem grisalha me cobrir
Gotas de poesia caem no meu peito
Com singelas lembranças por descobrir.

Embriaguei-me numa lua cheia de amor
Escalei montanhas de madrugada
Subi por altas escarpas sentindo temor
E me perdi numa sombra abandonada.

As lembranças de palavras ressoam no vento,
Por um longo céu azul angustiado
As horas certas carrego-as no pensamento
E devolvo-as ao vento dum tempo passado.

No leito das palavras que me deito...
Carrego o silêncio de forma lenta e preciosa
Deixo as mágoas anoitecerem no meu peito
Derramando lágrimas na minha alma silenciosa...


By@
Anna D’Castro

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20 de jul. de 2015

DESENCONTROS

DESENCONTROS...


Percorro esta vida armadilhada... já cansada!
Tento-me desviar de cada pedra arremessada...
E sigo de cabeça erguida por uma estrada esquecida...
Traço um caminho entre o medo da escuridão e a vida
Avistando no infinito... uma saudade branca e dolorida!

Meus pés escalam areias movediças...
Calcam penhascos e escoam-se em odores...
Meus lábios se umedecem em suores
Vagando nos meus olhos perdidos na fantasia
Bebendo sôfregos os ares da maresia...

Ao longe num ponto da paisagem
Adivinho um poço de trevas que me habita o ego...
A lágrima que me cutuca a ferida
Cheira a solidão dum fado triste e magoado
Quando acaricia uma tristeza perdida...

Perco-me nas entrelinhas do mundo...
Desencontro-me nas estradas da esperança
E no meu peito cravam-se os punhais do tempo
As lanças afiadas do passado magoado...
E os testemunhos da solidão sem o embalo dum triste fado...

By@
Anna D’Castro


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10 de jun. de 2015

INJUSTIÇA


INJUSTIÇA

Quando o amor é demais                                                          
Não é justo dizer.

Quando a dor é demais
Não é justo gritar.

Quando o horror é demais
Não é justo sofrer.

Quando a guerra ataca
Não é justo morrer.

Quando a criança chora
Não é justo deixar.
Quando o pai não tem pão
Não é justo acontecer...

E vem o pranto sem lágrimas
O grito sem razão
A palavra trancada
Dentro do coração

E a injustiça dos homens
Que nunca pede perdão
A todos os inocentes
Que sangram descompaixão.

By@
Anna D’Castro


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REPOUSA EM MINHAS MÃOS... A SAUDADE!


REPOUSA EM MINHAS MÃOS... A SAUDADE!


Guardei em minhas mãos todos os espaços...          
Mas sabe-me a pouco o muito que vejo
Meu corpo divaga entre ironias e cansaços
Com saudades da minha terra e do meu Tejo...

Os sonhos... os desejos... são arte... são vida...
A arte sonha com sentimentos e desejos...
Os desejos sonham com o Amor sem despedida
E o Amor divaga no calor duns doces beijos...

Guardo em minhas mãos tantos anseios...
Quantas lágrimas amargas lavam meus seios...
E quanta dor de amor... de tanta maldade...

Pudesse eu abraçar o mundo com os teus braços
Que já abraçaram com tanto amor a felicidade...
E agora em minhas mãos repousa só a saudade!...



By@ Anna D’Castro


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12 de fev. de 2015

EGO...

Narciso


EGO...

Me diz algo que eu não sei...
Algo que ainda não inventei...
Me diz algo de verdadeiro...
Algo que não destrua meu sonho
e que não seja derradeiro...
Mas que alimente minha vida...
Adote meu amor...
Mas que não perturbe meu sono
nem deixe nenhuma mágoa...
Mas me faça sentir tão necessária
como uma pequena e útil gota d'água!

By@

Anna D’Castro


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Beijos floridos...